Em muitas situações a execução de uma obra pode passar por dificuldades econômicas, uma vez que o planejamento financeiro não é levado tão a sério quanto deveria, além disso, dispõem de um orçamento falho e impreciso ou até mesmo inexistente. Para obter-se tal orçamento, devem ser levados em conta até os mínimos detalhes, pois no final das contas, os mesmos podem fazer uma grande diferença. Todos os custos, diretos e indiretos, devem entrar nos cálculos para que seja obtido um orçamento de boa qualidade.
Os custos diretos incluem:
- Materiais
- Mão de Obra Operacional
- Equipamentos
Os indiretos incluem:
- Despesas comerciais
- Despesas financeiras
- Despesas administrativas
- Despesas tributárias
- Mão de obra técnica
- Segurança do trabalho
- Outros
Com um projeto orçamentário é possível prever todas essas despesas e organizar as atividades de acordo com o tempo. Isso ajudará bastante na organização durante a execução e fará com que gastos previsíveis não apareçam subitamente, prejudicando o andamento da obra e podendo chegar até a uma fase de deterioração. Planilhas são calculadas com base em bancos de dados, como o SINAPI, e com isso obtém-se o custo total com uma boa precisão.
Porém, podem ocorrer imprevistos, ainda que mínimos. Devido a isso, é recomendado que se tenha em caixa cerca de 20% a mais do que o valor absoluto da previsão do projeto orçamentário. Visto isso, deve ser feito um acompanhamento durante toda a execução da obra para que não haja desperdícios, e dessa forma, o valor real gasto não fuja da previsão.